Em 1º de setembro de 1887, o presidente da Câmara Municipal, Ignácio Ubaldino de Abreu, e o vereador José Alberto Machado, criava o Livro da Redenção, destinado a receber assinaturas das pessoas que quisesse contribuir com qualquer quantia em favor da libertação dos escravos.
Em 8 de abril de 1888, Ignácio Ubaldino de Abreu, convocou e presidiu sessão extraordinária, constado em Ata, a qual comemora a libertação do último escravo do município. A Festa da Liberdade corou a antecipação da liberdade de escravos.
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