Os vereadores aprovaram por unanimidade, durante a 14ª sessão ordinária, na última segunda-feira (7), o projeto de Lei de autoria do vereador Romildo Benedito Borelli (PSD) – Baiano da Farmácia – que autoriza o Executivo Municipal a instituir no município de Araras o Plano Permanente de Valorização da Vida.
O objetivo é promover campanhas que valorizem a vida, fazer trabalhos preventivos que identifiquem possíveis sintomas e realizar o tratamento do transtorno mental ou psicológico, podendo ser depressão, transtorno bipolar, esquizofrenia, alcoolismo e abuso de drogas. Com o acompanhamento é possível minimizar a evolução do quadro e evitar o suicídio.
O Executivo Municipal poderá criar um sistema de coleta de dados integrado à Secretaria Municipal de Saúde (Serviço de Saúde Mental), com a finalidade de identificar e monitorar os possíveis casos, que posteriormente serão avaliados e terão o tratamento necessário, promovendo a interdisciplinaridade entre os profissionais que atuarão no seguimento.
Com o projeto aprovado, a Secretaria Municipal da Saúde poderá promover palestras direcionadas aos profissionais de saúde, visando identificar possíveis pacientes que se enquadrem no perfil, realizar campanha e exposição com cartazes, folders e vídeos mostrando os sintomas, diagnósticos e prevenção de comportamento suicida.
A ideia é que o Plano Permanente de Valorização da Vida seja integrado à campanha “SETEMBRO AMARELO”, que é desenvolvida durante todo o mês de setembro, com o objetivo de potencializar as ações desenvolvidas pelo Poder Executivo em prol da vida, intensificando a divulgação e sensibilizando à população quanto a valorização da vida e o combate as atitudes suicidas.
O proponente do projeto, o vereador Romildo Benedito Borelli – Baiano da Farmácia - ressalta que trabalhar a mente do ser humano é uma tarefa desafiadora, por isso, a proposta da Lei. “Nos tempos atuais, por conta da exagerada cobrança por resultados, vida atribulada, alimentação inadequada, consumo exagerado de álcool e a disseminação das drogas têm levado o ser humano a situações psicológicas de enorme risco, além da vida estressante, pouco dinheiro, dívidas, perdas inesperadas, tudo isso acarreta ao ser humano o risco da solidão, do abandono, sugerindo atitude extrema como o suicídio”, justifica o parlamentar.
Com informações da Diretoria de Comunicação da CMA
Publicado em: 08 de maio de 2018
Publicado por: Imprensa
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Categoria: Notícias da Câmara
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